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Sem a classe artística, Norma Bengell é cremada na presença de quinze pessoas

Luiz Carlos Barreto se revolta com a ausência de colegas de profissão na cerimônia de adeus

Famosos e TV|Do R7

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Norma Bengell, que morreu na quarta (9), foi cremada nesta quinta (10) no cemitério do Caju sem a presença da classe artística. Na cerimônia de despedida, apenas quinze pessoas estavam presentes na capela onde se rezou um Pai Nosso seguido de uma salva de palmas
Os únicos colegas de profissão no local eram os cineastas Luiz Carlos Barreto, Roberto Faria e Paulo Thiago, que estavam revoltados com tamanho desprestígio
Barretão acredita que o abandono seja preconceito por conta dos problemas judiciais e financeiros que teve. Norma sofreu uma Ação Civil Pública depois que o Tribunal de Contas da União rejeitou a prestação de contas dos filmes O Guarani e Norma, sua autobiografia que não chegou a ser produzida. — Quero protestar pela ausência de atores e atrizes aqui. E também de colegas diretores que trabalharam com ela nos anos 50 e 60. É um preconceito porque, em todas as notícias que saem na mídia, citam o que ela teve com o TCU, sendo que ela sempre foi inocente. Inclusive, ela provou que era inocente. Ela era uma artista e não entendia dessa burocracia, foi mal assessorada e não teve auxílio do governo.
Luciane Marques, amiga e cuidadora que morou com Norma nos últimos cinco anos, se emocionou no adeus. Segundo ela, Norma a tratava como filha
Norma, que tinha câncer e infecção nos pulmões e já não andava, lutou até o último minuto pela vida, conforme conta Luciane. — Os últimos dias da Norma foram de solidão, luta e correria. Ela queria sair desse quadro, queria reviver. Ela lutou muito pela vida. Queria voltar a andar, voltar para casa, não queria ficar no hospital. Queria continuar a sua rotina de vida
Norma Bengell tinha um último desejo, que suas cinzas fossem jogadas na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. "Minha última vontade é ser cremada e, se eu for, jogue as minhas cinzas no Arpoador. Mas eu não quero morrer", confessou a atriz em seus últimos momentos

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Norma Bengell, que morreu na quarta (9), foi cremada nesta quinta (10) no cemitério do Caju sem a presença da classe artística. Na cerimônia de despedida, apenas quinze pessoas estavam presentes na capela onde se rezou um Pai Nosso seguido de uma salva de palmas
Os únicos colegas de profissão no local eram os cineastas Luiz Carlos Barreto, Roberto Faria e Paulo Thiago, que estavam revoltados com tamanho desprestígio
Barretão acredita que o abandono seja preconceito por conta dos problemas judiciais e financeiros que teve. Norma sofreu uma Ação Civil Pública depois que o Tribunal de Contas da União rejeitou a prestação de contas dos filmes O Guarani e Norma, sua autobiografia que não chegou a ser produzida. — Quero protestar pela ausência de atores e atrizes aqui. E também de colegas diretores que trabalharam com ela nos anos 50 e 60. É um preconceito porque, em todas as notícias que saem na mídia, citam o que ela teve com o TCU, sendo que ela sempre foi inocente. Inclusive, ela provou que era inocente. Ela era uma artista e não entendia dessa burocracia, foi mal assessorada e não teve auxílio do governo.
Luciane Marques, amiga e cuidadora que morou com Norma nos últimos cinco anos, se emocionou no adeus. Segundo ela, Norma a tratava como filha
Norma, que tinha câncer e infecção nos pulmões e já não andava, lutou até o último minuto pela vida, conforme conta Luciane. — Os últimos dias da Norma foram de solidão, luta e correria. Ela queria sair desse quadro, queria reviver. Ela lutou muito pela vida. Queria voltar a andar, voltar para casa, não queria ficar no hospital. Queria continuar a sua rotina de vida
Norma Bengell tinha um último desejo, que suas cinzas fossem jogadas na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. "Minha última vontade é ser cremada e, se eu for, jogue as minhas cinzas no Arpoador. Mas eu não quero morrer", confessou a atriz em seus últimos momentos

Norma Bengell, que morreu na quarta (9), foi cremada nesta quinta (10) no cemitério do Caju sem a presença da classe artística. Na cerimônia de despedida, apenas quinze pessoas estavam presentes na capela onde se rezou um Pai Nosso seguido de uma salva...

Norma Bengell, que morreu na quarta (9), foi cremada nesta quinta (10) no cemitério do Caju sem a presença da classe artística. Na cerimônia de despedida, apenas quinze pessoas estavam presentes na capela onde se rezou um Pai Nosso seguido de uma salva de palmas

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