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Sete de Setembro levou milhões às ruas, mas ninguém estava lá

Bicentenário da Independência é festejado com alegria de Norte a Sul do país, embora tenha sido 'um dia triste'

Melhor Não Ler|Do R7

Presidente Jair Bolsonaro participa de manifestação no Rio de Janeiro
Presidente Jair Bolsonaro participa de manifestação no Rio de Janeiro Presidente Jair Bolsonaro participa de manifestação no Rio de Janeiro

É... a vida não está fácil para ninguém! Ainda mais para quem torce pela instalação e soberania do Ministério da Verdade, cujo interesse é criar ideias falsas, mas que pareçam mais reais do que a própria realidade. Ou seja, não importam os fatos e nem mesmo o que está diante dos olhos, mas sim, as narrativas e as fantasias do povo que toma alucinógeno desde o café da manhã.

No mundo imaginário dos progressistas, só convém falar de coisas que interessem às suas agendas e, uma delas, é dizer que o Brasil está quebrando, quando está longe disso, e que a Argentina está indo de vento em popa, quando está na lama justamente por causa das políticas socialistas que eles tanto defendem.

Diante disso, é preciso tomar algumas providências, como tratar os números positivos da economia brasileira como meras “despioras”, inventar que redução de impostos é prejudicial para a população (valha-nos Deus!) e até afirmar que o aumento de empregos formais é um retrocesso à economia. Nem os sonhos mais loucos da mais louca das criaturas foram tão loucos assim! Enfim...

Mas para “criar uma verdade conveniente” frente ao sucesso das comemorações pelo Bicentenário da Independência – que o povo da bandeira vermelha jurava que seria um fracasso – a “mi-mi-militância” foi ao extremo. Primeiro, mostraram milhões de pessoas nas ruas de todo país, dizendo que não passavam de dez mil gatos-pingados aqui e mais umas trinta mil “cabeças de gado” acolá.

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Depois, como imagens valem mais do que mil “mimimis” e “chororôs”, acabaram confessando que sim, foram milhões de brasileiros festejando pelas ruas do país, mas que, por isso mesmo, tivemos “um dia triste”.

Ou seja, para o povo que jura que Cuba é uma democracia, multidão é pouca gente e

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alegria é tristeza. Igualzinho a fantasia distópica 1984, de George Orwell, que diz que “guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força”.

É por essas e outras que a gente continua afirmando que é melhor não ler…

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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