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Adriana Garambone fala sobre ser mãe após recorrer à barriga de aluguel: "Gael virou meu universo" 

Atriz já sofreu dois abortos espontâneos e cinco tentativas de fertilização 

Famosos e TV|Do R7

Gael foi gerado por barriga de aluguel no Nepal
Gael foi gerado por barriga de aluguel no Nepal

A vida de Adriana Garambone não é a mesma depois da chegada de seu primeiro filho Gael, há sete meses. A atriz, que recorreu à gestação por substituição, contou em entrevista à revista Caras como é se dedicar à vida de mãe aos 45 anos.

Depois de sofrer dois abortos espontâneos e cinco tentativas de fertilização, a atriz realizou o sonho da maternidade após a técnica de barriga de aluguel, no Nepal.

— A minha curtição hoje é ele, me divirto com ele, me preocuro, quero estar ao lado. Gael virou meu universo. Agora me sinto mais realizada, completa, tudo aquilo que a gente sempre ouve uma mulher dizer sobre ter um filho. 

Adriana e o marido, Arthur Papavero, escolheram fazer o processo no Nepal e optaram por uma barriga de aluguel.


— Engravidei duas vezes e perdi. Achei, então, que um tratamento seria a solução, já estava com 40 anos. E não foi! Você toma muitos hormônios que acabam desequilibrando emocionalmente, é complicado. E a frustação de não conseguir, acredito que seja pior. Também sou super a favor da adoção, a gente chegou a pensar, famos a reuniões. Mas tudo isso abalou o meu relacionamento com o Arthur.

Além disso, Adriana contou que guardou segredo pelo seu histórico de perdas. A atriz relatou como foi o processo da gestação em outro país e os momentos de agonia.


— Ocorreu o terremoto no Nepal, no começo da gestação. Gael foi a terceira tentativa, já achava que não fosse rolar. Pensei: "Agora que finalmente dá certo, acontece isso e acaba com tudo?". Mas nos ligaram dizendo que estava tudo bem. 

Realizada, ela falou sobre sua nova rotina de mãe e a emoção de foi pegar Gael no colo pela primeira vez.

— Senti um amor muito profundo. Ver pela primeira vez a carinha dele foi sensacional, tão forte! Não importa como esse caminho aconteça. Sinto exatamente isso, ele é meu filho, só não o gerei!

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