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Paula Lavigne conta que derrubou o portão da casa de Caetano quando eles se separaram

Em entrevista, produtora conta que os dois nunca estiveram de fato rompidos

Famosos e TV|Do R7

Caetano Veloso e Paula Lavigne: casamento nunca acabou
Caetano Veloso e Paula Lavigne: casamento nunca acabou

Paula Lavigne e Caetano Veloso nunca estiveram separados de fato. É o que diz a produtora cultural em entrevista à Marie Claire. Parceira do cantor desde que ela tinha 13 anos e ele, 40, Paula conta que parece que o divórcio na prática nunca existiu, apesar dos dez anos de solteirice.

"Parece que nunca teve separação, sabia? Caetano falou: 'A separação não deu certo, a gente tentou' [risos]. Você vai ficando mais velho e tem uma coisa que começa a valer muito, que é a intimidade. Depois de certa idade, a gente não suporta a expectativa de um relacionamento. Casamento é projeto de vida, é um objetivo em comum", analisou.

Paula também lembrou do episódio em que derrubou o portão da casa de Caetano, logo após romperem, em 2005.

"Não precisava derrubar portão nenhum [risos]. Essa história, inclusive, tem um componente forte de machismo. Estava indo lá [no apartamento que dividia com Caetano, logo após a separação] arrumar a mala dele para uma viagem. O segurança não queria me deixar entrar. Não havia ordem para isso. Ele tirou essa ideia da cabeça porque sou mulher. Abriu o paletó e mostrou a arma. Claro que deveria ter saltado, ligado para a síndica, feito a fofa que não sou [risos]. Mas a gente vai aprendendo. Hoje não faria isso", comenta.


A produtora também falou sobre o tratamento à base de maconha ao qual se submete.

"Era muito careta, a vida inteira. Caetano também, tanto que o apelido dele era Caretano. Eu não bebia, não fumava, nunca usei cocaína. Mas a minha história com a maconha começou há uns sete anos. Logo depois da separação, fui a um psiquiatra que me deu um remédio que foi enrolando minha vida. Fiquei intoxicada, parecia que tinha um negócio espremendo meu cérebro. Foram dois ou três anos bem ruins. Até que passei uma semana sem dormir, obsessiva, trabalhando direto, em um ano em que lancei três filmes. Fui então a outro médico, na Califórnia, que me receitou [maconha]. Foi um milagre. Não estou fazendo apologia às drogas, mas falando de uma experiência minha, medicinal. Maconha me faz bem", revela.

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