Logo R7.com
RecordPlus

Reviva os anos 90: o último capítulo da série que celebra o rock brasileiro

‘Algoritmos do Rock’ traz a história do rock, contado por quem viveu o rock

Enigmas do Rock|Fabricio MazoccoOpens in new window

O rock nacional de todas as décadas precisa ser lembrado e continuar vivo na memória dos brasileiros, principalmente dos jovens. As escolhas das plataformas digitais, tanto de músicas como de vídeos, se baseiam em preferências, que geram preferências, e que se torna um ciclo sem espaço para a história.

“Hoje quem sugere as coisas são os algoritmos das plataformas digitais. Antigamente não era assim: quem sugeria eram pessoas próximas, amigos, lojas de disco. A pergunta nossa foi: quem são os algoritmos do rock de São Paulo? Então fizemos os Algoritmos do Rock”, contou Renato Barreiros, diretor do Fábricas de Cultura, em entrevista ao Enigmas do Rock.

A série Algortimos do Rock é uma produção da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo (Sceic), realizada em parceria com as organizações sociais Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA) e Catavento, responsável pelo programa Fábricas de Cultura.

Ao todo são cinco episódios que contam a história do nosso rock, com ênfase no rock paulistano. E o último episódio estreia neste domingo, 14 de setembro, no canal Cult SP Play, no YouTube. Cada episódio retrata uma década do rock, começando com a 50. Neste último episódio, o convidado é o guitarrista Felipe Machado, da banda paulistana de heavy metal Viper, surgida nos anos 80, que vivenciou seu auge nos anos 90 com turnês internacionais e shows importantes como o da primeira edição de Monsters of Rock em São Paulo.


Machado conta da trajetória de sua banda que surge em meio a um movimento efervescente do rock mundial quando explodiram bandas como Metallica, Guns n’ Roses e Nirvana.

Com episódios de aproximadamente 30 minutos, Algoritmos do Rock percorre as diferentes fases do gênero no Brasil, a partir da trajetória de artistas que marcaram época. Como parte central de cada episódio, os entrevistados indicam dez músicas essenciais da década retratada, resgatando histórias e influências que moldaram o rock brasileiro.


Os episódios tiveram início em janeiro deste ano, mais precisamente no dia do aniversário de São Paulo, tendo como entrevistado Tony Campello, falando sobre a década de 50 e o início do rock no Brasil. Lembrando que foi sua irmã, Celly Campello, que teve o primeiro rock que estourou em todo o Brasil, a canção ”Estúpido Cupido”, que foi sugestão de seu irmão para ela gravar. Confira esta história aqui, já contada nesta coluna.

O segundo episódio foi com Lilian Knapp, gravado no dia 6 de novembro de 2024 — último registro em vida da artista, falecida em fevereiro. Nele, a cantora trouxe referências da Jovem Guarda e o rock dos anos 60.


A década de 70 ficou na voz de Luiz Carlini, ícone do rock brasileiro e membro da banda Rita Lee & Tutti Frutti, conhecido pelo icônico solo de “Ovelha Negra”.

E os anos 80 foram contados pelo Clemente, da banda Inocentes e, agora também, da Plebe Rude, que viveu e presenciou, principalmente, o movimento punk.

Vale a pena conferir esta série, muito bem produzida, e saber um pouco mais da história do nosso rock, contada por quem viveu essa história.

✅Para saber tudo do mundo dos famosos, siga o canal de entretenimento do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.