Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Viva a Vida

O Ômega 3 e o Desenvolvimento do Bebê - por Juliana Watanabe

O Ômega 3 e o Desenvolvimento do Bebê - por Juliana Watanabe

AMAR MATERNIDADE|Do R7

Oiii pessoal!!!

Tudo bem?

No post de hoje, a nutri Juliana Watanabe, vai falar sobre "O Ômega 3 e o Desenvolvimento do Bebê".

O ômega 3 possui diversos benefícios no nosso organismo, como: fortalecer o sistema imunológico, ter ação anti-inflamatória, além de regular a pressão arterial e ser aliado do cérebro e do coração. 


Mas e o consumo do ômega 3 para os bebês?

Vamos conferir no post abaixo!


(Foto de internet)

Amar Maternidade - R7 Meu Estilo
Amar Maternidade - R7 Meu Estilo

"O Ômega 3 e o Desenvolvimento do Bebê"


O Ômega 3 é um tipo de gordura (ácido graxo), amplamente divulgado e discutido na mídia, além de muito estudado em pesquisas científicas.

De modo geral, existem três tipos principais de ômega 3 e que conferem benefícios ao ser humano: alfa-linolênico, EPA e DHA. Os últimos dois podem ser obtidos a partir do primeiro , mas tanto o EPA quanto o DHA podem ser obtidos de forma direta através da alimentação ou suplementação.

Quando pensamos em ômega 3 e desenvolvimento infantil, devemos sempre relacionar com um tipo específico do ômega 3, o DHA. Este tipo de ácido graxo, está altamente relacionado com o desenvolvimento neurológico e visual do feto, entre outros benefícios que ainda estão sendo estudados.

Sendo assim, o consumo adequado e suficiente de DHA pela gestante deve ser incentivado, uma vez que esta é a maneira na qual o feto irá recebê-lo.

(Foto de internet)

Após o nascimento, a oferta deste ácido graxo continua indispensável, uma vez que o bebê estará em uma fase de crescimento e desenvolvimento muito acelerados (principal fase de crescimento do cérebro), além de ainda apresentar imaturidade fisiológica para que o organismo consiga produzir o DHA a partir de seu precursor, o ácido alfa-linolênico.

(Foto de internet)

Como garantir este consumo adequado para o feto e para o bebê?

- As gestantes e lactantes devem consumir fontes adequadas e seguras de DHA, tais como os peixes de águas frias (atum, salmão e arenque) livres de contaminação;

- Independente da dieta, toda gestante e lactante devem receber um suplemento diário de DHA, tomando muito cuidado com possíveis contaminações por metais pesados;

- Após o nascimento e garantindo a suplementação da lactante, o aleitamento materno é suficiente para suprir as necessidades do bebê;

- Para os bebês e crianças até 2 anos que não recebem leite materno, o consumo de fórmulas infantis ou compostos lácteos enriquecidos com DHA é essencial.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.