Às vésperas dos desfiles do Grupo Especial do Carnaval de 2024, o FLIPAR! te traz uma lista de históricas rainhas de bateria. Conheça as beldades! Flipar
As rainhas de bateria não são avaliadas individualmente como quesito. Mas elas conquistaram relevância nas apresentações agregando animação diante da bateria e influenciando componentes, além de fazerem parte da evolução e da harmonia da escola. Flipar
As escolas não são obrigadas a ter rainha de bateria. Mas essa prática já tomou conta das agremiações. Mas quando isso começou? Flipar
Os desfiles das escolas de samba começaram no Rio de Janeiro, cidade que até hoje é a principal do Brasil no quesito. O primeiro ano foi em 1932, com título da Mangueira, escola da Zona Norte. Flipar
Entre os anos 1981 e 1984, a atriz Adele Fátima desfilou à frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel. Nascida em 17/2/1954, no Rio, ela reivindica uma homenagem como primeira rainha de bateria da história. Já declarou que merecia uma placa no Sambódromo. Flipar
Quando Adele desfilou, essa denominação de Flipar
Porém, há quem considere que a primeira Rainha de Bateria, na verdade, foi Eloína dos Leopardos, nome artístico de uma atriz trans que nasceu Edson. Em 1976, já como um ícone da comunidade LGBTQIAP+, desfilou à frente da bateria da Beija-Flor, escola de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Flipar
Eloína desfilou neste posto entre 1976 e 1978. E foi pé-quente. Afinal, estes foram justamente os anos dos três primeiros títulos da escola. Hoje, a Beija-Flor tem 22 títulos e está em terceiro lugar no ranking, só atrás da Portela e Mangueira, com 20. Flipar
Já em 1985, a mesma Mocidade Independente de Padre Miguel teve a apresentadora, atriz e ex-modelo Monique Evans à frente dos instrumentistas. Naquele ano, porém, já com o nome de Rainha da Bateria. Hoje, está com 67 anos e recentemente participou do reality show Flipar
Monique Evans foi Rainha de Bateria da Mocidade até 1987. Depois,teve o mesmo posto na São Clemente (1988-1991), Estácio de Sá (1992-1993) e Acadêmicos da Grande Rio (1997). A musa até desfilou outras vezes, mas não mais como Rainha. Flipar
Enoli Lara, hoje aos 74 anos, foi Rainha de Bateria algumas vezes. É famosa por ter protagonizado o primeiro nu frontal da Marquês de Sapucaí. Foi em 1988, quando desfilou pela Beija-Flor. Flipar
Luciana Sargentelli foi rainha de bateria da Estácio de Sá de 1995 a 1998. Em 1992, mas em outra função, ela sambou com um pé sangrando na avenida. Flipar
Uma das brasileiras que mais posaram nuas (talvez a mais), a ex-modelo Núbia Óliiver foi Rainha da Império Serrano, do Rio de Janeiro, em 1996, quando fez muito sucesso. Hoje, dedica-se mais a suas empresas. Deixou a televisão para se dedicar a uma fazenda de soja em Uberaba, Minas Gerais, onde nasceu. Flipar
Ex-atriz e ex-modelo, a empresária Luma de Oliveira foi Rainha de Bateria em algumas oportunidades. Em 1998, ela causou polêmica ao desfilar com uma coleira com o nome do empresário Eike Batista, seu então marido. O desfile foi pela Tradição, escola do bairro de Campinho, escola da Zona Norte. Flipar
Mãe de Yasmin Brunet, a modelo Luiza Brunet foi Rainha de Bateria da Portela de 1986 até 1994. De 1995 a 2005, defendeu a Imperatriz Leopoldinense. Depois, desfilou em alguns anos e ficou ausente em outros. Hoje, está com 61 anos. Flipar
Uma ex-BBB que foi Rainha de Bateria é a atriz Grazi Massafera, entre 2007 e 2008, pela Grande Rio, escola da cidade de Duque de Caxias (RJ). Uma experiência que também realçou sua beleza. Flipar
A apresentadora Luciana Gimenez foi Rainha de Bateria da Grande Rio em 2002 e 2003. Depois, desfilou em outras escolas e em outros postos. Em 2017, por exemplo, desfilou ao lado do filho Lucas, que ela tem com o cantor Mick Jagger. Flipar
Uma das mulheres mais bonitas da atualidade, Juliana Paes foi Rainha de Bateria da Viradouro, escola de Niterói (RJ), de 2004 a 2008. Não levou títulos, mas marcou uma era do Carnaval carioca. Hoje, está com 44 anos e tem uma relação profunda com a cidade onde passou a adolescência. Flipar
