600 casas depois: as escolhas de influenciadora para seu apartamento pequeno parecer maior
É muita referência para pouco espaço! Reformando o seu primeiro apartamento pequeno, a youtuber Gaby Garciia conta suas escolhas e dá dicas para não errar na obra
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Lembro da reforma do meu apartamento studio de 26m2 e como a internet influenciou esse momento importante na minha vida: do layout do apartamento e disposição dos móveis, até os revestimentos que eram tendência no momento, tudo vinha dos salvos de vídeos das redes sociais.
Se para mim foi difícil escolher entre tantas opções que representassem a minha identidade, imagino como foi para Gaby Garciia. Criadora de sucesso na internet, Gaby já visitou mais de 600 apartamentos em seu canal no YouTube que acumula mais de 80 milhões de visualizações.
Entre tours de apartamentos reformados e tantas soluções criativas que conheceu em casas pelo Brasil, Gaby se viu perdida quando chegou o momento de reformar o seu próprio apartamento: “Às vezes muita referência pode mais atrapalhar do que ajudar, na verdade”, relembra Gaby, que recebeu o Vivendo em Studio durante a obra do seu apartamento em São Paulo.

Curvas como aliadas do espaço
Se existe uma palavra que define o projeto, a própria Gaby resume: “Tudo tem curva aqui, gente”. A escolha aparece no teto, nos banheiros, na bancada e no pórtico de entrada do quarto.
Segundo ela, a decisão veio de um gosto pessoal que atravessou todo o projeto. “Eu sabia que eu queria umas curvas, que eu adorava essa ideia de curvas, então trouxe a ideia das curvas pra cá.”

Menos rebaixo, mais respiro
Em vez de rebaixar todo o teto, a opção foi trabalhar com a própria laje e usar iluminação pontual. “Se você rebaixa tudo, mais a marcenaria quando entrar, ia dar a sensação de que o apartamento é menor ainda.”
Gaby reforça que abaixar demais o teto pode comprometer a sensação de espaço. “O objetivo é dar essa amplitude, e às vezes você consegue isso nos detalhes”, comenta.
Gaby optou por rebaixar o teto somente em locais com shafts ou colunas, para esconder o desnivelamento do teto. E ainda conseguiu economizar sem precisar rebaixar todo o apê.
Marcenaria que substitui paredes
Uma das decisões mais importantes foi tirar paredes e usar marcenaria como divisória. “A ideia foi ganhar espaço. Apartamento pequeno, o objetivo é sempre: quanto mais espaço você puder ganhar, melhor”, explica.
No projeto, a marcenaria funciona dos dois lados. “É um móvel só que serve pros dois ambientes”, explica, ao mostrar como guarda-roupa, rack e parede estarão juntos no mesmo móvel.
Decisões que só aparecem na obra
Ao longo da reforma, ajustes foram inevitáveis. “Tem algumas coisas que você só vai descobrir na obra mesmo”, diz.
Algumas curvas cresceram, outras soluções precisaram ser revistas, mas, segundo ela, adaptar faz parte do processo. “Eu fui sentindo as coisas durante a obra e fui adaptando do jeito que eu queria.”
Por falar em decisões, o R7 vai decidir qual será a cor da porta do banheiro da Gaby. Você pode votar abaixo:
Mais essência, menos tendência
Para Gaby, o maior aprendizado após tantas visitas não tem a ver com tendência ou referência da internet. “É muito menos sobre o que tá em tendência e muito mais sobre você, sobre seus gostos”.
Ela resume o que busca quando entra em uma casa: “Eu gosto quando eu encontro a pessoa naquela casa. Eu não encontro o que todo mundo viu na internet, eu encontro ela ali.”
Em um apartamento pequeno, essa lógica parece ainda mais clara: cada escolha precisa fazer sentido para quem vive, ou vai viver, ali. E, como a própria Gaby mostra, nem sempre o caminho mais óbvio é o que funciona melhor.
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