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Garagem R7
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Família de magnata da F1 põe à venda coleção de R$ 375 milhões de superesportivos de luxo 0km

Todas as McLaren da frota, que inclui a última F1 fabricada, têm cor exclusiva feita a pedido de bilionário francês-saudita morto em 2021

Garagem R7|Do R7

  • Coleção de McLaren Já pensou abrir a porta de casa, olhar para a garagem e ver uma coleção de superesportivos McLaren? Você pode realizar esse sonho desde que sua conta-corrente tenha cerca de R$ 375 milhões disponíveis Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Bilionário francês-saudita A frota de superesportivos pertencia ao magnata Mansour Ojjeh, um francês-saudita que era acionista da McLare e dono de uma marca de relógios suíços de luxo, famosa por estampar sua logomarca nas corridas Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Quanto vale? O marajá morreu aos 68 anos em 2021 e, agora, a família resolveu "queimar" essas supermáquinas pela bagatela de 50 milhões de libras esterlinas (algo perto dos R$ 400 milhões, a depender da cotação do dia) Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • História na McLaren Ojjeh ficou famoso por revolucionar a equipe de F1, que se tornou uma das maiores e mais vencedoras da categoria. O bilionário também foi fundamental para dar início à venda de superesportivos da marca para rodar nas ruas, como a McLaren F1, que passou a ser vendida em 1992 Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Tudo zero? Agora, a frota de 20 McLaren do francês-saudita, que inclui modelos como a Speedtail, a P1, a Senna e a F1, será vendida. Detalhe de tudo isso: quase todos os modelos ainda não rodaram, portanto, são 0km. A exceção é a F1, que já andou 1.810 km, e a P1 GTR, que chegou a ser usada em eventos de exibição da marca britânica Divulgação/tomhartleyjnr.com
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  • Manutenção especial Todos os carros que estão à venda são mantidos com ajuda da própria McLaren. A viúva de Mansour, Kathy Ojjeh, fez um desabafo conforme o diário britânico The Sun, que cita a publicação Motorsport.com: 'Conviver com essa coleção pessoal não é fácil. A McLaren significava muito para o Mansour" Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Cor exclusiva Cada carro da coleção é notável pela cor, chamada ‘Yquem’. Trata-se de um tom de laranja (ou mamão) único, designada pela montadora britânica exclusivamente para pintar os carros do bilionário. Tanto é que ficou conhecida internamente como "Laranja Mansour" Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Quem coleciona McLaren? Pouquíssimos magnatas conseguem ter, talvez, um modelo em casa, que dirá ter 20 unidades, não é mesmo? Mas Mansour Ojjeh já vinha de família rica: ele sucedeu o pai como CEO da TAG (Techniques d’Avant Garde), uma empresa de Luxemburgo especializada em investimentos nas áreas de aviação, esportes a motor e bens de luxo Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • E como juntar 20 unidades? A jornada de Ojjeh na Fórmula 1 começou em 1979, quando a empresa que ele presidia patrocinou a Williams. No entanto, ele decidiu, em 1984, comprar uma parte da McLaren, onde deixou seu legado. A TAG, inclusive, financiou o desenvolvimento de motores pela Porsche, que depois foram usados para equipar os carros da escuderia britânica – e renderam dois Campeonatos Mundiais de Construtores e três títulos de pilotos Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • A famosa F1 Quando a McLaren começou a fabricar carros em série para as ruas, Mansour tomou uma decisão que mudou o jogo da empresa. Ele vendeu uma coleção de carrões, incluindo algumas Ferraris, e concentrou esforços em construir algo novo de verdade. Divulgação/tomhartleyjnr.com
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  • 'Joia da coroa' A dedicação rendeu a criação da McLaren F1, considerada a "joia da coroa". Tanto é que ele ficou com a última unidade produzida (e que agora será comercializada) Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Últimos modelos O colecionador tinha um hábito curioso: reservar as últimas unidades de cada modelo para a garagem pessoal Divulgação/tomhartleyjnr.com
  • Pose para a foto! Assim, ele conseguia garantir que os carros que iam para casa tinham sempre as melhores tecnologias embarcadas de cada linha de produção Divulgação/tomhartleyjnr.com

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