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Mãe de Isadora e Mel e casada com o humorista Marco Luque, Flavia Vitorino fala sobre a Síndrome de Hellp

Mãe de Isadora e Mel e casada com o humorista Marco Luque, Flavia Vitorino fala sobre a Síndrome de Hellp

AMAR MATERNIDADE|Do R7

Linda e aventureira, Flavia Vitorino em um bate papo super emocionante, encerrando a 3ª temporada do AMAR Maternidade e Amor - por Mariana Kupfer.

MK - Amar é? FV - Amar é ceder, se abdicar de pensar em você...que foi o que aconteceu comigo..., de pensar no perigo que eu tava correndo ali, pra pensar no melhor pra minha filha...no melhor pras minhas duas filhas!

Mãe de Isadora (6 anos), Mel (4 anos) e casada com o humorista Marco Luque, Flavia Vitorino fala como é ter um marido comediante: "É como se ele tivesse com a roupa de palhaço já, com o nariz...ele chega fazendo as meninas rirem".

Flavia também fala sobre sua paixão por esportes de aventura e sobre um momento super difícil de sua vida, quando teve a Síndrome de Hellp* em sua primeira gravidez.


*Pouco se ouve falar da Síndrome Hellp. Ela é uma complicação obstétrica rara, pouco conhecida e de difícil diagnóstico, que acontece durante a gravidez ou no pós parto, podendo causar a morte da mãe.

Seu nome vem da abreviação de termos em inglês que querem dizer: hemólise (H, hemolytic anemia), enzimas hepáticas (EL, elevated liver enzymes) e baixa contagem de plaquetas (LP, low platelet count), que são as principais características da síndrome.


Normalmente, a Síndrome de Hellp ocorre com o agravamento no quadro de mulheres que sofreram de pré-eclâmpsia, ou seja, hipertensão gerada pela gravidez. Estima-se que 8% das gestantes que sofrem de pré-eclampsia desenvolvam a síndrome. Esse número indica, em porcentagem geral, que o problema atinge de 0.2% a 0.6% das gestações.

Os sinais e sintomas dessa complicação, em um primeiro momento, podem ser confundidos com o quadro de pré-eclampsia grave, ou seja, aumento da pressão arterial e inchaço. Quando o quadro se agrava, resulta em edema agudo dos pulmões, insuficiência renal, falência cardíaca, hemorragias e ruptura do fígado, podendo levar a morte materna.


Quando a doença é diagnosticada, através de exames laboratoriais e clínicos, o tratamento indicado é interromper a gestação, independente da fase gestacional, para que o quadro geral da mãe seja corrigido. Muitas vezes, dependendo da idade gestacional do feto, ele não sobrevive.

As mulheres com maior predisposição para desenvolver a doença são as que sofrem de doenças crônicas do coração e rim, pacientes com diabetes ou lúpus. Infelizmente, não há nenhuma maneira de evitar a doença. Apenas as pacientes que já tiveram a Síndrome de Hellp, ao engravidarem pela segunda vez, podem tomar algumas providências para diminuir o risco.

Em geral, ajuda manter o peso controlado, fazer uma dieta adequada e ter um estilo de vida saudável. O pré-natal bem assistido é importante para detectar qualquer alteração na saúde da mãe e do feto precocemente e tomar as medidas para evitar que o quadro evolua para um estado grave. Fonte: Guia do Bebê (http://guiadobebe.uol.com.br/sindrome-de-hellp/)

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