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Adega do Déco
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Saiba o que Brad Pitt, Angelina Jolie e a produção de champanhe tem em comum

Após realizar a 'Guerra do Rosé' com sua ex-mulher, o ator tem outros planos: champanhe

Adega do Déco|André Rossi


Brad Pitt e Angelina Jolie
Brad Pitt e Angelina Jolie

Brad Pitt realmente se encantou com o mundo do vinho. Agora, sua nova empreitada é na região de Champagne. Mas, antes de falar do novo empreendimento, quero voltar um pouco no tempo.

Em 2008, o então casal Angelina Jolie e Brad Pitt comprou uma propriedade rural na região da Provence (sul da França) por US$ 67 milhões e começou a produzir um vinho rosé sensacional, o Miraval. Porém, o casal se separou em 2016 e, em 2019, a papelada do divórcio foi concluída. Em 2020, já separados, eles continuaram a sua saga juntos no mundo do vinho e se juntaram à tradicional Família Péters, em Mesnil-sur-Oger. Lá, criaram o Fleur de Miraval, novo projeto focado em produzir espumantes no local mais renomado do mundo para isso: a região de Champagne! 

Porém, em 2022, Pitt entrou com uma ação contra Jolie, alegando que ela vendeu sua parte na vinícola (50%) ao grupo Stoli sem o seu consentimento, o que, segundo ele, não poderia ser feito. Recentemente, Angelina entrou na Justiça contra seu ex-marido, alegando que ele desperdiçou ativos da empresa, gastando em reformas. E mais capítulos estão por vir na chamada “Guerra do Rosé”.

Processos à parte, falemos de coisas boas. E esta coisa boa se chama champanhe!

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Petite Fleur é o mais novo champanhe que compõe o portfólio do projeto do ator, o Fleur de Miraval. É um champanhe rosé composto por 65% Chardonnay Grand Cru 2019, 30% Chardonnay Grand Cru Reserve e 5% Pinot Noir. Assim como fazia com o Miraval, Pitt continuou a produzir seus vinhos em parceria com a família Perrin, tradicional proprietária do Château de Beaucastel, em Châteauneuf-du-Pape. Então, seria um projeto feito a seis mãos!

O Petite Fleur agora compõe o catálogo da vinícola, que já tinha outros dois produtos: em 2020, lançaram 20 mil garrafas de um champanhe de edição limitada denominado Exclusivement Rosé, com um preço de aproximadamente 350 euros, e seguiram depois em 2021 com ER2, um corte de 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir, que tinha um preço recomendado de 320 euros por garrafa.

Ambos os lançamentos provaram ser um sucesso e agora voltaram ao mercado com Petite Fleur. Ele será vendido por um preço mais acessível do que os lançamentos anteriores, embora o preço oficial recomendado ainda não tenha sido divulgado.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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