Escritor, jornalista, integrante da Academia Brasileira de Letras... Um dos maiores ícones brasileiros, Paulo Coelho completou 76 anos nesta semana. O carioca nascido em 1947 tem uma carreira literária aclamada por todo planeta.
O mago é um fenômeno e alcançou patamar onde poucos conseguiram chegar. Suas obras são sucesso de vendas, mais de 220 milhões de exemplares comercializados mundialmente e traduzidas em 81 idiomas.
Paulo Coelho é casado há 43 anos com Christina Oiticica, artista conhecida por suas obras de arte contemporânea que incorporam elementos de abstração, cores vibrantes e formas orgânicas, com trabalhos exibidos em várias galerias e museus ao redor do mundo.
Mas Paulo Coelho também atacou em outras frentes. Ele teve grande influência na música brasileira fazendo parceria com um nome histórico.
Paulo Coelho fez dobradinha com Raul Seixas após se conhecerem em 1972. Eles trabalharam juntos na composição de músicas que mesclavam elementos de rock, poesia e espiritualidade.
A parceria mais notável entre eles resultou em um álbum chamado
Dois sucessos de Raul Seixas que até hoje são aclamados pelo público também tiveram a influência de Paulo Coelho,
Paulo Coelho também já se entregou ao movimento hippie. Antes de conhecer Raul Seixas, Coelho mergulhou no mundo da liberdade que
Paulo Coelho embarcou em uma busca espiritual intensa em sua carreira, explorando várias tradições religiosas e filosofias. Suas viagens pelo mundo e suas experiências pessoais influenciaram suas futuras obras.
A primeira obra literária de Paulo Coelho ocorreu em 1982. Arquivos do Inferno acabou não tendo a repercussão desejada pelo autor.
O grande marco de sua carreira foi a publicação de
Flipar
Uma das grandes obras do Mago,
O livro explora temas de liberdade, autodescoberta e o valor da vida por meio da experiência de Veronika e de outros personagens. A obra foi adaptada para o cinema em 2009.
Flipar
Outras obras de Paulo Coelho fizeram sucesso, como
Em 2019, Paulo Coelho relatou que foi torturado durante o período da ditadura militar. A revelação foi uma resposta após o então presidente Jair Bolsonaro relembrar o golpe de 64.
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