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Achamos em Minas

Terra da cachaça boa, Januária tem até ‘praia’! Bora acompanhar nossa viagem pelo norte de MG!

A 603 quilômetros da capital mineira, a cidade, que tem aproximadamente 68 mil habitantes, é linda

Achamos em Minas|Luciana KatahiraOpens in new window

Uma viagem pelo norte de Minas Mauro Ferreira

Começamos a semana com uma missão: conhecer algumas cidades do norte de Minas que fazem parte do Circuito Turístico Velho Chico. Por uma questão de logística decidimos fazer uma rota que incluiria 4 das 10 cidades do Circuito: Januária, Itacaramabi, Manga e São João das Missões. A expectativa era alta, afinal, passar pelo norte de Minas é sempre um grande presente. Região rica em tradições, histórias, costumes, gastronomia e, claro, com aquele sotaque delicioso de escutar.

Esta rota teve início, então, em Januária. A 603 quilômetros da capital mineira, a cidade, que tem aproximadamente 68 mil habitantes, é linda!! Rica em histórias, terra da cachaça boa e cheia de artistas, Januária foi uma grande surpresa.

Sempre que chegamos a uma cidade somos recebidos e guiados por uma pessoa que conhece bem suas histórias e personagens. Em Januária, foi a Solange que nos apresentou, com todo carinho, um pouco da cidade. Ela, que é condutora de turismo, conhece bem as particularidades de Januária. Com uma prosa boa, nos convidou para conhecer o sertão mineiro através das suas belezas, seus sabores, tradições e artistas daqui.

Batendo um papo com a condutora de turismo, Solange Mauro Ferreira

Nosso passeio começou pelo mercado municipal. Sempre digo que um dos melhores pontos de partida em uma cidade é o seu mercado. Lugar que a gente pode conhecer um pouco dos costumes, personagens e sabores da região. E em Januária não foi diferente. O mercado é delicioso e fomos muito bem recebidos. Entre temperos típicos daqui, frutos do cerrado e sabores do norte de Minas conheci pessoas simples, mas cheias de saberes. Adorei!


Mercado Municipal de Januária Mauro Ferreira

E por falar em sabores daqui, claro que não poderia deixar de dar um pulo na cachaçaria mais antiga da cidade. Uma cachaçaria quase centenária, tão antiga que sua história se confunde com a história da própria cidade. Lá conheci a Úrsula, a Lícia e a Luciana, três mulheres incríveis que me encantaram com a delicadeza, força e determinação que tocam esse negócio. A cachaça é deliciosa! E a história melhor ainda! No fim deste post tem o programa inteirinho para você escutar um pouco desta história apaixonante!

Brindando às boas cachaças de Januária Mauro Ferreira

Da arte da boa cachaça seguimos para a arte do Waldecir… Um mineiro bom de prosa e apaixonado por Januária e pelo Rio São Francisco. Mineiro de Sabará, ele conta que quando chegou em Januária foi amor à primeira vista. Conheceu, se apaixonou e nunca mais saiu daqui. O amor é tão grande que ele retrata há anos as belezas dessa região. Entre histórias e pinceladas, o Waldecir é daquelas pessoas que nos levam a ver o mundo com um olhar mais delicado, com mais poesia. Adorei ver o Rio São Francisco e Januária através desse olhar.


Waldecir, um artista apaixonado por Januária Mauro Ferreira

E por falar em Rio São Francisco, claro que ele não poderia ficar de fora, né? Esse rio tão querido, nosso Velho Chico, é parte da vida, das lembranças e do cotidiano de todos daqui. Fonte de inspiração para muitos artistas, sustento para algumas pessoas, atrativo turístico para outras, o Velho Chico é personagem marcante daqui.

O tão querido rio São Francisco, nosso velho Chico Mauro Ferreira

O Nely, por exemplo, esculpe em suas madeiras as tradicionais carrancas que fizeram parte de tantas embarcações que navegaram pelo Velho Chico.


Nely e suas carrancas Mauro Ferreira

E pra terminar esse passeio… até praia nós achamos aqui!

Pois é... pra que diz que Minas não tem praia é porque ainda não passou por Januária. Essa praia, que dura 100 dias, é uma das grandes atrações da região. Com diversas barraquinhas, cantinhos instagramáveis e muita organização, a praia de Januária é um sucesso!

A praia de Minas Mauro Ferreira

E assim, na praia de Januária, terminamos o dia. Mas, claro, que um bom peixinho não podia faltar… e foi na barraca do Robinho que experimentamos um pouco da famosa comida barranqueira. Ele nos preparou um curimatá pescado no querido Velho Chico… Ê Minas que tem história e que nunca tem fim!

O delicioso curimatá de Januária Mauro Ferreira

Abaixo você pode assistir ao programa completo.

E para acessar outros episódios do Achamos em Minas, acesse o Play Plus. Tem muita história boa por lá!


Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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